A vaga lembrança de seus olhos
Me deixe ao menos preservar isso...
Eu me pergunto: O que nos aconteceu?
Onde erramos? Por que brigamos?
Me deixe escutar a sua voz.
Não pensei que seria assim
Quando existe um sentimento,
ele não morre de repente
Escute-me, e me diga se estou mentindo:
Se nos amamos, pra que a distância?
Me deixe de tocar...
Me abrace e me diga:
“Tudo vai ficar bem!”
E me faça sorrir.
Me tire desta escuridão
Só você sabe como. Me ofereça sua
mão. Me chame de SUA
Eu não vou me zangar.
Me mostre o que eu tanto amo.
Acalente-me. Só você sabe fazer isso.
Beije-me, e finalmente me diga o que tanto
Quero ouvir de seus lábios:
“Eu te amo”
Jéssica
da Silva Santana
( (1. semestre de Letras da FIRP)
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