segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Livre-arbítrio de número 42


Não é por que é véspera do meu aniversário, tampouco por que me sinta mais velha...
Amanhã, uma mulher de 42.
Abraço esta ideia, me sinto bem em recebê-la, mas há  dias ando reflexiva.
Sinto-me exigente demais com a vida - a minha vida.
Ando buscando o meu sossego por decreto!
Sinto uma defasagem em relação aos meus direitos ainda não adquiridos.
Estou a sentir que a vida tem me cobrado muito, o que me leva a crer que eu deva ter lá alguns créditos - prefiro pensar assim!
Projeto-me!
Quero um amanhã feliz.
Quero assim: 
- Por decreto meu;
- Direito adquirido;
- Poder absoluto;
Quero um amanhecer ensolarado!
Afinal, se todos têm direito ao livre-arbítrio;
O meu livre-arbítrio de nº 42 é: 
- Ser feliz!
Por Ana Soares- Portal Mauá e Região

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Escola, livro e ambiência cultural


Achei fantástica esta frase: ‘Eu ia muito mal na escola, mas lia Shakespeare'. Temos aí grave constatação: a de que a escola, um ambiente de cultura (apesar de que em alguns ambientes de cultura as ingerências são muito comezinhas), vem executando serviço totalmente oposto à cena cultural, porque era de se esperar que ela despertasse a paixão pela leitura, e não afugentasse os futuros leitores.
Como então despertar o gosto pela leitura num mundo em que as informações, o conhecimento, quase tudo está a um clique? Mas para quantidade esmagadora de pessoas, a escola talvez seja o único lugar em que elas vão ouvir falar de cultura, de livros. Daí ela precisar abrir-se para esse mundo, disponibilizando livros a todos, e não os fechando em bibliotecas sombrias. E não só disponibilizar. Há a necessidade de mostrar que o livro pode mudar uma vida, que a história existencial da pessoa, cheia de privação, de miséria, poderá ter, sim, final feliz, mesmo que esse final feliz venha por meio do conhecimento de que se é mantido à margem por motivos econômicos, de dominação.
Em todo caso, o papel do professor precisa mudar, ao chamar para si a tarefa hercúlea de fazer com que alunos, que mal ouvem o que dizem, que preferem virar as costas, ou jogar cartas na sala, se vejam na responsabilidade de reescrever uma história diferente, a começar pela mudança de postura. É preciso pôr na cabeça dessas pessoas que elas não vão chegar a lugar algum se mantiverem postura de indiferença, de descrédito, como se o futebol, a televisão ou o Big Brother Brasil fossem mais importantes que algumas horas de viagem na leitura. Dizem, em alto e bom som, que se trata de ‘perca' de tempo. Pois é.
Porque a verdade é que a população prefere assistir à novela a desfrutar momentos prazerosos que um livro pode fornecer, porque a novela não faz pensar, porque atrás de atrações nada dignificantes existe projeto de manter a massa num estado de ‘podridão' cultural, estágio final da chamada alienação. Pois o povo está há muito alienado, basta perguntar o que acha das famigeradas ‘pegadinhas do Faustão', para que risadas sejam a resposta. Na verdade, é de chorar. Vai outra constatação: como o ser humano gosta de ver o outro na fossa, para não escrever aquela palavra que o leitor com certeza pensou.
Sérgio Simka é professor universitário e escritor. Bruna Fonte é escritora e fotógrafa especializada em fotografia documental do patrimônio histórico e natural
http://www.dgabc.com.br/Columnists/Posts/73/7793/escola-livro-e-ambiencia-cultural.aspx


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PROJETO DE VIDA – HISTÓRIA PESSOAL



A Editora Porto de Idéias gostaria de convidá-lo a participar de um projeto muito especial: escrever e publicar a sua história de vida, a de um ente querido ou de sua família. Trata-se de um projeto inusitado, muito mais próximo de sua condição atual do que possa imaginar.
A Porto de Idéias, com o propósito de trazer a lume uma história de vida importante, com lições preciosas que podem ficar esquecidas, antecipa-se a uma iniciativa pessoal e o convida a dar um passo nesse sentido.
Caso não tenha tempo de escrever suas próprias memórias, ou a história de sua família, a Porto de Idéias dispõe de um grupo de talentosos escritores e historiadores em condições de ajudá-lo nesse empreendimento.
Agende uma reunião, sem compromisso, e conheça nossa proposta com mais detalhes.
Esperamos o seu contato: portodeideias@portodeideias.com.br / (11) 3884-3814
Grande abraço,
Silvana Pereira
Editora

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Editora Porto de Idéias
Rua Perdões, 101, São Paulo/SP - 01529.030 - (11) 3884-3814
www.portodeideias.com.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Literatura e gramática


Em determinados segmentos culturais, há pessoas que não aceitam ouvir falar de gramática quando se fala ao mesmo tempo de literatura. Ou seja, segundo essas pessoas, não há necessidade de o escritor conhecer o idioma para poder escrever.

Talvez essas pessoas estejam pensando em Machado de Assis. Ou em outro gênio de nossas letras. Mas os mais humildes escritores precisam conhecer a própria língua de Camões, para evitar os erros mais simples.

Apenas para ilustrar, apresentamos algumas passagens, extraídas de um livro de literatura brasileira, publicado em 2012, que contêm erros de português. O que vem a corroborar o que afirmamos, humildemente.

. “Depois de se saldarem ela perguntou…” (p. 39). E na p. 42 o mesmo erro se repete.
O verbo é “saudar”.
. “Estávamos há pelo menos dez quilômetros do sítio.” (p. 43)
Quando indicar distância, deve-se usar “a” e não “há”.
. “…uma viagem de férias durante duas semanas à Acapulco…” (p.46)
Antes de nomes de cidade, não se usa o acento indicativo da crase.
. “O breu dominava tudo, era sete e meia da noite.” (p. 55)
Erro de concordância: eram sete e meia da noite.
. “… e imaginei um capacho de boas vindas por ali.” (p. 84)
A grafia é “boas-vindas”, com o devido hífen.
. “Independente disso era inegável a genialidade de Pedro.” (p. 126). E na p. 135 o mesmo erro se repete.
“Independentemente”, advérbio, e não o adjetivo “independente”, que se deve usar sempre que a palavra puder ser substituída por “sem levar em conta, sem contar com, à parte”.
. “- Cuidado Marcos!” (p.133)
A vírgula deveria ter sido usada para separar o vocativo: “- Cuidado, Marcos!”
. “Estamos trancados aqui por que gostamos.” (p. 135)
A grafia é “porque” junto, pois indica razão, causa.
. “- Ei rapaz…” (p.137)
Faltou de novo a vírgula para separar o vocativo: “- Ei, rapaz…”.

Sérgio Simka é professor nas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP) e na Faculdade de Mauá (FAMA).
www.sergiosimka.com

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Como liqui(dar) um des(amor)



 Não. Não há fórmula exata.
Para cada desamor há uma resposta, um novo caminho a ser trilhado.
Comigo aconteceu assim, lembro-me bem:
- Era um domingo e num susto só, acordei do sonho e pesadelo ao mesmo tempo!
Sonho de querer mudar uma situação sozinha e pesadelo por me sentir sempre tão só.
Pois bem, eu acordei!
- Escancarei as portas;
- As janelas;
- Facilitei sua saída;
- Economizei suas mentiras...
Eu literalmente liqui(dei) você à outra.
Entristeci-me, chorei, me aliviei.
Vivi em luto por alguns dias, é verdade!
Afinal, você estava fora do meu mundo, meus olhos não te alcançariam mais.
Passaram-se os dias e a dor foi diminuindo.
Acredite! A dor passa...
Passou!
Nada, absolutamente nada nesta vida é pra sempre - você melhor do que ninguém me ensinou isto!
Depois de algum tempo, já recuperada, me senti leve...
É que o desamor é um peso que se carrega desnecessariamente.
Neste dia de pura leveza, eu me amei primeiro!
E quanto a você?
Eu o transformei em uma boa lembrança, em alguém que merece toda minha gratidão...
Quer saber por quê?
Graças a você eu aprendi a amar melhor e a não sofrer por mais ninguém!
 
Por Ana Soares- Portal Mauá e Região

http://portalmauaeregiao.com.br/ver_coluna/91/Como_liqui(dar)_um_des(amor).html

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Laços


Há traços no amor;
São laços que nos surpreendem;
Laços que nos encantam pela simples leveza de ser...
Laços!
Escrever o amor é minha meta.
Um enlace perfeito entre mim e o amor...
Uma forma de trazê-lo para perto de mim;
De não apagá-lo nunca da minha memória;
De fazê-lo sempre presente apesar de...
E ser feliz com ele;
Sem questionar, sem duvidar.
Senti-lo apenas é sem dúvida a minha melhor parte!
Para eu amar é preciso amar o amor...
E para isto, eu preciso reescrevê-lo todos os dias;
Reinventá-lo pra mim como se fosse a primeira vez...
Metade do meu amor sou eu;
Metade dele é você.
E dentro desta fração, em fração de segundos o amor me faz ser inteira.
Sou inteirinha sua.
Ana Soares


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Em busca do tempo perdido


  Ele corre. Corre contra o tempo. Em busca do tempo perdido. 
     Busca  respostas ou um antídoto para seu tormento.
     Olha para trás, e só enxerga suas pegadas perdidas, mais nada!
     Da juventude, restou a saudade... Saudade de toda aquela doçura.         
     Daquilo, que poderia ser a cura, mas era o início da insanidade.
     Hoje, sonha alto... tão alto, que nem ousa  tocar seus sonhos.
     Balões coloridos enfeitam seu céu, acinzentado... e o encorajam a voar... 
     Mas seus pés parecem estar grudados ao chão... mesmo assim, acredita na força desse sentimento que o conduz...e crê, no final do túnel, haverá uma luz!
     E assim, segue seu caminho... impaciente, persistente e sozinho...
     Mas, que ninguém se atreva a dizê-lo, que ele está distante demais... ou que nunca será capaz... 
     Dentro dele, algo é mais forte! É a força que o guia. Sua diretriz, o seu norte. Sabe que a caminhada pode levar muito tempo... Não importa. Seu desejo é tocar o impossível, nem que seja apenas por um momento!

Roberta de Paula Negocio

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Entrevista exclusiva com o deputado federal Dr. Vanderlei Siraque

Entrevista exclusiva com o deputado federal Dr. Vanderlei Siraque

 A coluna tem o prazer, a satisfação e a honra de apresentar aos nossos leitores a entrevista com o deputado federal Vanderlei Siraque, autor do livro “Controle Social da Função Administrativa do Estado”, publicado pela Editora Saraiva.
Siraque foi um dos fundadores do PT e da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e é advogado licenciado do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Nas eleições gerais de 2010, obteve 93.314 votos para deputado federal, assumindo o mandato no dia 1º. de novembro de 2011. É coordenador do Núcleo de Justiça, Direitos Humanos e Segurança Pública da bancada do PT em Brasília e um dos vice-líderes do PT na Câmara dos Deputados.
Siraque é ainda graduado em Direito pela USP (Largo de São Francisco), mestre e doutor em Direito pela PUC-SP. 
Fale um pouco sobre o seu livro: "Controle Social da Função Administrativa do Estado".
O livro é resultado da minha dissertação de mestrado em direito na PUC-SP. Para entender o conteúdo do livro não precisa ser formado em ciências jurídicas, porque o escrevi de maneira bastante didática. O objetivo deste trabalho foi demonstrar que qualquer pessoa do povo tem o direito e ao mesmo tempo o dever de participar dos negócios do Poder Público. Fiz a distinção entre os conceitos de participação popular e o controle social. Participação popular é o direito de contribuir para a formação das normas jurídicas ou com a formação das decisões políticas do Poder Público (ajudar a decidir onde devem ser gastos os recursos públicos, como deve ser o desenho de uma praça pública, quais são as prioridades da gestão pública e até as flores dos jardins da cidade), já o controle social é a possibilidade de as pessoas fiscalizarem os atos da administração pública (como fazer requerimentos de informações, saber o prazo de entrega de uma obra, analisar o processo dos concursos públicos, exigir os horários e a quantidade de servidores públicos, onde trabalham?, funções, onde está sendo gasto o dinheiro do contribuinte, exigir prestação de contas, verificar as licitações, a formação das tarifas públicas). Demonstrei que todas as autoridades, no regime republicano, estão sob as normas jurídicas da Constituição e das leis infraconstitucionais. Nenhuma autoridade está acima da lei. Que o poder dos servidores públicos eleitos, nomeados ou concursados, existe como prerrogativa para o exercício de deveres para com o povo; ou seja, as autoridades são investidas de poder-dever. Dá-se a investidura no poder para garantir o exercício do dever. Quem tiver o poder tem mais obrigações! Quanto mais poder, mais responsabilidades!
Para o senhor, o que significa ser escritor?
Escrevi muitos artigos e opúsculos, como “O papel do vereador”. Já não sei onde estão. Agora estou readequando a minha tese de doutorado para ser publicada em forma de livro pela editora Verbatim, talvez em abril. Ler, escrever e pesquisar é um passatempo, é uma forma de lazer para mim. Pena que eu não tenho muito tempo.
Como analisa a questão da leitura no País?
As pessoas leem muito pouco no Brasil. As famílias, as escolas e os meios de comunicação social deveriam incentivar mais as pessoas a lerem. Escritores e livros de qualidade são muitos. Quando eu era criança, a minha mãe, a dona Dirce, ensinava a ler as bulas dos medicamentos, revistas antigas (Seleções!), enciclopédias. Penso que o problema é cultural, mas as pessoas usam a desculpa das finanças e gastam em cigarros, álcool o pouco que têm. Povo que lê, é povo criativo e informado. 
Como professor universitário de Direito, como analisa os cursos de Direito no Brasil?
Olha, não estou lecionando neste momento, mas gostaria de voltar a ministrar aulas em alguma faculdade. Lecionar é uma reciprocidade entre alunos e professor, entre mentes e corações. É um processo antropofágico. Eles tiram conhecimento de  mim e eu tiro das experiências cotidianas deles. Eles bebem água na minha fonte e eu bebo no sonho deles. Todas as pessoas têm algo a dizer, têm história para contar e, a partir daí, eu construo o meu jeito de ministrar aulas. As turmas sempre são distintas umas das outras. Não faço avaliações individuais, a não ser para atender a burocracia educacional. Avalio a turma, o coletivo. Quando os alunos não prestam atenção nas aulas, quando não conseguem compreender, saio derrotado e quando obtêm sucesso, sinto-me extasiado, vitorioso, feliz... Mas muitos cursos de Direito, a exemplo de outras áreas do ensino, são inadequados e alguns são verdadeiros caça-níqueis.
O último Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reprovou 83% dos candidatos na parte objetiva (primeira fase do processo seletivo). Como analisa essa questão? Trata-se de um problema de nosso ensino?
A meu ver existem dois grandes problemas aí: 1- reserva de mercado da OAB, a qual nada faz e não contribui para melhorar o ensino do direito no país. Pensa apenas em arrecadar taxas e não presta contas de suas atividades, onde gasta o dinheiro dos advogados. As contas da OAB são uma “caixa-preta”. Saudades do Faoro, do Seabra Fagundes. 2- O ensino é ruim em boa parte das faculdades de direito. Este ensino péssimo, das faculdades caça-níqueis, acaba destruindo os sonhos dos pais que um dia sonharam em ver seus filhos doutores e leva os formados à baixa autoestima, à sensação de incapacidade, de incompetência. Penso que esses cursos deveriam ser fechados e processados pelo Ministério Público com o apoio da OAB.
Uma mensagem aos que desejam se lançar no mundo editorial.
Escrevam algo que possa melhorar a vida das pessoas. Que de fato possa ter alguma utilidade concreta.
O senhor recebeu influência de alguém para se dedicar a escrever?
Sim, a influência foi da minha querida mãe, a dona Dirce!
Outra pergunta que eu não fiz e que o senhor gostaria de responder.
Ler um romance é como entrar na história do livro e fazer parte dela, é ver novas possibilidades de vida, é criar fantasias e imaginações, é deixar de lado as mágoas e os rancores da vida...
Por Sergio Simka- Portal Mauá e Região
http://portalmauaeregiao.com.br/ver_coluna/86/Entrevista_exclusiva_com_o_deputado_federal_Dr._Vanderlei_Siraque.html

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Algazarra de maritacas


algazarra de maritacas

em refúgio

ante o tempo de águas

prenuncia temporal:

música atemporal

de transportes

em asas

Rosana Banharoli



quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Sobre tapeteiros


Gosto de uma frase cunhada pelo amigo e professor Ítalo Meneghetti, coordenador do curso de Letras da FIRP/UNIESP: tapeteiros. Ou seja, aqueles que se utilizam do velho expediente de puxar o tapete, quando a situação lhes parecer (ou for) oportuna. Parece a você algo familiar? Pois é. Onde houver ser humano incapaz, haverá o tapeteiro pronto a exercer sua ação, não importando se no currículo da pessoa aparecem realizações de vulto ou projetos executados. Aliás, deve ser por isso que o tapeteiro, apadrinhado ou inebriado por um poder fugaz, age de modo que o cara se ache, no dizer de uma aluna, “a última bolacha do pacote”. Lamentável.

Os tapeteiros são seres da sombra, porque têm medo daqueles que brilham com sua própria luz, à razão de seus méritos, nunca à custa de favores ou chantagens ou sabe-se lá qual a forma de barganha. Por isso a intenção deles de apagar a luz de quem brilha. São seres raivosos, cuja atitude encontra semelhança àquela de pessoas sem escrúpulos, maldosas por natureza, maldosas por essência. São pessoas más, espíritos maus.

Pior quando os tapeteiros convivem com a pessoa no mesmo ambiente de trabalho, caso estes não tenham conseguido a demissão do perseguido. Agem como se não tivesse acontecido nada, como se não tivessem prejudicado a pessoa por sua ação, movida a ódio, a ressentimento, a inveja. São pessoas sem caráter.

Um funcionário que trabalha numa prefeitura da região, que foi alvo dos tapeteiros, nos deu este testemunho: “O desvio de caráter e a falta de critério trazem como resultado essa verdadeira guerra instalada na qual o servidor briga por cargo mesmo que aquele o qual vai atingir seja ‘seu colega ou amigo’”.

Triste constatação. E esse cenário se apresenta com mais frequência do que se imagina. Quer estejamos no mundo acadêmico, em que títulos de mestre e doutor não escondem o caráter infame dos seus portadores, quer estejamos no funcionalismo público, em que os tapeteiros se revelam a cada mudança de gestão, quem padece é a vítima dessas pessoas, que merecem, no mínimo, nosso irrestrito desprezo.

Por: Sérgio Simka

http://www.reporterdiario.com.br/BlogsParceiros/portugues-e-divertido/384636/sobre-tapeteiros/





terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Chove...


Pode chover!

Chuva de poesia,


Vem lavar minha alma...


Vem estagnar a dor da gente,


Vem trazer o sossego de outrora...


Vem, me encanta outra vez! ♥

Ana Soares

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

EQUILÍBRIO



Atrás de todo excesso; 
De toda falta; 
Há uma lacuna... 
Algo ainda não digerido,
Não compreendido,
Nisto há ainda algo por dizer; 
Por se viver...
Excesso?
Falta? 
Quero o que me baste e só!
Isto é tudo... 
Nada de mais;
Nada de menos,
Por favor!
Só o equilíbrio... 
Pode ser? 








Por Ana Soares

http://portalmauaeregiao.com.br/ver_coluna/77/Equil%C3%ADbrio.html#.UQksZD7XXKU.facebook